Conseguimos a cadeira para a Eloá

A campanha de angariação de fundos para ajudar a Eloá Aveleira já deu frutos. A menina já tem a cadeira que precisa para melhorar a sua qualidade de vida. Parabéns!

Graças ao empenho e contribuição dos alunos do colégio, a Eloá já tem uma cadeira de alimentação e de banho, essenciais para tornar a sua vida e dos seus pais, menos difícil. O apelo foi feito no mês passado em todos os ciclos do Colégio e conseguiu-se angariar 1050.59 euros, o suficiente para comprar as cadeiras para a Eloá. Muitos alunos não quiseram deixar de contribuir. A todos, os pais da menina agradecem muito. Impossível no entanto deixar de mencionar o caso de uma encarregada de educação que fez um donativo de 250 euros.

Recorde-se que a Eloá Aveleira nasceu em Angola com uma doença genética chamada tetraparesia espástica que afeta a mobilidade dos braços e pernas. A menina não consegue andar (está dependente de equipamentos ortopédicos) e também não fala. A sua alimentação é à base de papas e líquidos. A menina mora em Queluz com os seus pais e o seu caso está a ser acompanhado pela Associação Portuguesa de Apoio à Mãe Solteira, entidade que procedeu à compra e entrega dos equipamentos. A cadeira de alimentação comprada com a ajuda de todos no colégio tem um suporte com rodas, (não visível na foto) que permite também a sua mobilidade. Obrigada!

A ONU explicada às crianças

Numa altura em que tanto se fala da ONU, os alunos do 4º ano do Colégio dos Plátanos tiveram uma aula especial que lhes explicou o que é a ONU e para que serve.

A história da Organização das Nações Unidas (ONU) e o motivo pelo qual foi criada, cativou as crianças do princípio ao fim. Palavras como II Guerra Mundial, Carta das Nações Unidas, capacetes azuis ou mesmo UNICEF eram praticamente desconhecidas de todos e o interesse subia à medida que os diapositivos passavam no quadro. Os alunos gostaram de saber que existe uma organização que trabalha em prol da Paz e foram muitas perguntas sobre o papel da ONU na atualidade mundial. Claro que a UNICEF foi o tema que lhes foi mais querido. Ficaram impressionados com o trabalho desta agência das Nações Unidas que ajuda milhões de crianças em todo o mundo.

Erasmus + Na Hungria, sempre a aprender

Uma equipa do Colégio dos Plátanos, constituída por uma educadora e a coordenadora do 1º ciclo foi este mês até à Hungria tomar contacto com mais um método pedagógico diferente, no âmbito do projeto Erasmus+.

O projeto, intitulado "Multi-Métodos para uma aprendizagem de sucesso: do pré-escolar ao ensino básico" permitiu que a educadora Sara Antunes e a coordenadora do 1º ciclo Cátia Rodrigues tomassem contacto com a realidade do método de ensino apelidado de Montessori e praticado nas escolas visitadas na Hungria. Foi uma semana de formação intensa sobre o legado pedagógico de Maria Montessori e as suas estratégias que promovem essencialmente a autonomia e o desenvolvimento de competências pessoais e sociais da criança.

No regresso, a professora Cátia Rodrigues trouxe aos seus alunos algumas recordações. Bolachinhas húngaras, um álbum com desenhos e mensagens dos alunos da Escola Montessori e alguns florins para mostrar como na Hungria o dinheiro é diferente. Os meninos impressionaram-se ao segurar a nota de 500 florins, mas ficaram a saber que afinal vale pouco mais de um euro.

Para o mês que vem, todos os professores e educadoras do colégio vão ter formação dada pela equipa que foi à Hungria, para que possam também usufruir dos conhecimentos adquiridos.

Recorde-se que o Erasmus+ é um programa da Comissão Europeia, no domínio da Educação, Formação, Juventude e Desporto.

0 Um brinde à Alimentação Saudável

Para assinalar o Dia Mundial da Alimentação, os alunos do Colégio dos Plátanos desenvolveram algumas atividades para os consciencializar para a importância de uma alimentação equilibrada.

De mangas arregaçadas e avental posto, as duas turmas do 1º ano estavam entusiasmadas com esta aula diferente. Iam fazer sumos de fruta para beber no intervalo da manhã. As professoras lideravam as tarefas, mas deixavam-nos ter contacto com as frutas. Com facas de plástico, cortavam a maçã, laranja e cenoura em pedaços mais pequenos para os transformar depois em sumo. Nas outras salas, as atividades foram diferentes. Fizeram-se saladas de frutas e falou-se sobre a importância de uma alimentação equilibrada, dando-se até sugestões para os lanchinhos da manhã. Note-se que já desde há dois anos que os alunos do 1º ciclo são incentivados a trazer snacks saudáveis para o lanche da manhã, nomeadamente fruta, com o concurso “Já Comeste Fruta Hoje?”.

Nas salas da Educação Pré-Escolar, foi dia de colagens. A partir de vários catálogos de supermercado, os meninos tinham que escolher e recortar alimentos saudáveis e menos saudáveis para depois os colar no seu “almoço” saudável.

No segundo ciclo, os alunos foram convidados a trazer um lanche saudável que depois foi consumido no refeitório. Não sem antes terem ouvido da professora Sofia Lima uma explicação breve sobre a data que se estava a assinalar e sobre a importância das escolhas que fazemos todos os dias no que diz respeito à alimentação. Afinal, “somos o que comemos”.

A celebração do Dia Mundial da Alimentação foi estabelecida em novembro de 1979 pelos países membros na 20ª Conferência da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura.

Direitos das Crianças

Para assinalar o Dia Internacional dos Direitos das Crianças, instituído pela ONU em 1989, as educadoras da Educação Pré-Escolar do Colégio dos Plátanos fizeram com as crianças uma atividade de sensibilização sobre este tema. As crianças adoraram. Veja como ficou!

Dia 13 de outubro, o Colégio tremeu

No dia combinado e à hora cominada, todos os alunos do Colégio participaram no exercício “A Terra Treme”, promovido pela Proteção Civil. O objetivo foi ensinar ou lembrar os alunos sobre o que fazer em caso de sismo

Às 10h13 em ponto do dia 13 de outubro o toque soou no colégio. Dentro das salas, os alunos sabiam que não era intervalo, mas o exercício “A Terra Treme”, promovido a nível nacional pela Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC). Levantaram-se das cadeiras e abrigaram-se de imediato debaixo das secretárias, para, com uma mão agarrada à perna da mesa e a outra a cobrir os olhos, se protegerem de um hipotético “sismo”. São três gestos que podem fazer a diferença em caso de catástrofe. BAIXAR-SE sobre os joelhos, uma posição que evita cair em caso de ocorrência de sismo, PROTEGER a cabeça e o pescoço com os braços e as mãos e AGUARDAR até que a ‘terra pare de tremer’.

Neste “Dia Internacional para a Redução de Catástrofes” instituído pela Organização das Nações Unidas, os alunos permaneceram debaixo das mesas durante um minuto, já que é este o tempo máximo de duração de um sismo. Depois disso voltou a tocar e os alunos retomaram as suas atividades. Oxalá nunca seja preciso!

 

Agenda solidária

A Casa da Criança de Tires já lançou a Agenda 2017. E tal como em anos anteriores, o Colégio dos Plátanos associa-se a esta iniciativa solidária que visa ajudar as crianças que vivem naquela instituição. Custa 5 euros.

Colégio dos Plátanos já está no Clube Europeu

Com o objetivo de sensibilizar a comunidade escolar para a dimensão europeia da Educação, Cidadania, Direitos do Homem, Paz, Defesa do Ambiente e do Património Cultural, o Colégio dos Plátanos aderiu este ano à Rede Nacional de Clubes Europeus, criando o seu próprio Clube Europeu.

Toda a comunidade escolar está envolvida neste projeto, desenvolvendo diversas atividades relacionadas com o tema. Contamos contigo!